Alzheimer

Atenção ao Alzheimer

6 de abr. de 2025

O Que é a Doença de Alzheimer?

A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência, um distúrbio cerebral que destrói lentamente a memória e as habilidades de raciocínio. Caracteriza-se pela perda do funcionamento cognitivo — pensar, lembrar e raciocinar — e das capacidades comportamentais, a ponto de interferir na vida diária da pessoa. Com o avanço da doença, as pessoas perdem a capacidade de realizar tarefas simples, como se alimentar e caminhar. Em geral, os sintomas surgem pela primeira vez por volta dos 60 ou 65 anos.

No Brasil, estima-se que cerca de 8,5% da população com 60 anos ou mais conviva com a doença de Alzheimer ou alguma forma de demência, o que representa aproximadamente 1,8 milhão de pessoas. 

Além disso, o número de casos tende a crescer, com projeções indicando que até 2050 este total pode chegar a 5,7 milhões de pessoas. Anualmente, são diagnosticados cerca de 100 mil novos casos de Alzheimer no país. Esses dados refletem o impacto crescente da doença em razão do envelhecimento populacional. 

A idade é o principal fator de risco conhecido, e os casos devem aumentar com o envelhecimento da população.

Muitas pessoas também possuem demência mista, que combina dois ou mais tipos de demência, como Alzheimer e demência vascular.

Quais são os sintomas da doença de Alzheimer?

Embora variem, os problemas de memória costumam ser o primeiro sinal de comprometimento cognitivo relacionado ao Alzheimer. Muitas pessoas também notam dificuldades com outras funções cognitivas, como encontrar as palavras certas, problemas visuoespaciais ou dificuldades com raciocínio e julgamento. Esses podem ser sinais precoces da doença.

Pessoas com Alzheimer podem ter dificuldade para realizar atividades do dia a dia, como dirigir, cozinhar ou pagar contas. Podem repetir perguntas, se perder com facilidade, perder objetos ou colocá-los em lugares estranhos, e se confundir até com situações simples. Com a piora da doença, podem apresentar inquietação, ansiedade ou agitação.

Como Alzheimer altera o cérebro?

O Alzheimer inicialmente prejudica regiões do cérebro relacionadas à memória. Depois, afeta áreas responsáveis pela linguagem, raciocínio e comportamento social. Com o avanço, outras áreas do cérebro são atingidas.

Uma característica marcante é o acúmulo anormal de proteínas — placas amiloides e emaranhados tau — que prejudicam o funcionamento das células cerebrais.

A perda das conexões entre os neurônios, que transmitem mensagens pelo cérebro e para músculos e órgãos, também ocorre. Com o Alzheimer, muitos neurônios param de funcionar corretamente, perdem suas conexões e morrem. Outras alterações complexas no cérebro também contribuem para a doença.

Quanto tempo uma pessoa pode viver com Alzheimer?

No Brasil, a doença de Alzheimer está entre as principais causas de morte, especialmente entre a população idosa. Dados mostram que a mortalidade por Alzheimer tem aumentado significativamente nas últimas décadas. 

Entre os idosos com 80 anos ou mais, a taxa de mortalidade é maior, e as mulheres são mais afetadas do que os homens. Entre 2000 e 2019, o Brasil registrou mais de 211 mil óbitos por doença de Alzheimer, com uma tendência crescente da doença em todas as regiões do país. A doença contribui para o agravamento das condições de saúde, levando a complicações que podem causar a morte, como infecções decorrentes de dificuldades para engolir em estágios avançados.

Portanto, embora o Alzheimer não seja a principal causa de morte, o impacto da doença na mortalidade na população brasileira é significativo e crescente, especialmente em idosos.

O tempo entre o diagnóstico e o falecimento varia bastante.

Atualmente, não existe cura para Alzheimer. Mas há medicamentos disponíveis, e outros em desenvolvimento, que podem tratar a progressão da doença ao atuar em suas causas subjacentes. Também existem remédios que podem melhorar temporariamente ou estabilizar a memória e o raciocínio em algumas pessoas, além de ajudar a controlar sintomas e problemas comportamentais.

Você pode agendar uma consulta para saber mais sobre como o Alzheimer é tratado.
Você também pode se interessar por:
  1. Respostas às perguntas frequentes sobre Alzheimer;  

  2. Mais informações sobre os sinais da doença;

  3. Conhecer outros tipos de demência.

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